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/Intangíveis ganham peso na medição da riqueza mundial

Onde está a riqueza das nações? Será que os indicadores tradicionalmente utilizados para calcular o conjunto de bens e serviços produzidos em um país, como o PIB, conseguem revelar um retrato fiel da riqueza ou da pobreza das nações no mundo atual? Essa é uma das questões presentes no artigo-âncora da 26ª edição da revista Inteligência Empresarial, produzida na COPPE, que será lançada na sexta-feira, dia 23 de junho, às 14h, com um debate na sala 13, do BNDES, no Rio.

O diretor de Mercado de Capitais e Controle do BNDES, Eduardo Rath Fingerl, encabeçará a mesa-redonda de lançamento da revista, sobre o tema O peso dos intangíveis na riqueza das nações, que será mediada pelo professor Marcos Cavalcanti, do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ e coordenador do CRIE, o Centro de Referência em Inteligência Empresarial, responsável pela edição da revista.

Mestre em engenharia de produção pela COPPE, Eduardo Rath Fingerl é autor da tese Considerando os intangíveis: Brasil e BNDES, que teve orientação do professor Marcos Cavalcanti. Recentemente assumiu a diretoria de Mercado de Capitais do principal banco de fomento do país, o BNDES, que foi desmembrada da área financeira. Sua posse na nova diretoria sinaliza um ganho de importância do tema dos intangíveis nas políticas de incentivo à inovação a serem adotadas como uma das frentes de atuação do banco.

Inteligência Empresarial é uma publicação trimestral do CRIE, da COPPE, que tem como objetivo fazer a ponte entre o mundo acadêmico, o setor produtivo e o poder público, apresentando e debatendo caminhos para o Brasil se inserir competitivamente na Era do Conhecimento. Informações sobre venda de exemplares, assinatura e publicação de artigos podem ser obtidas no site www.inteligenciaempresarial.com.br.